Feliz dia da independência Brasil!

A melodia do hino foi composta por Francisco Manuel da Silva, e foi apresentada ao público em 13 de abril de 1831 – hoje é conhecida como Dia do Hino Nacional do Brasil. Escrito por Joaquim Osorio Duque-Estrada, poeta e ensaísta brasileiro que flertou brevemente com a carreira de diplomata antes de optar por ser escritor em tempo integral, e acompanhado por música composta por Francisco Manuel da Silva, outro hino substituiu o menor- conhecido Hino da Independência, uma composição musical composta pelo imperador brasileiro Pedro I, e usada até sua abdicação em 1831. O Hino foi tocado pela primeira vez em 13 de abril de 1831, apenas seis dias após a abdicação de Pedro I, como a Canção de Despedida para homenagear o Imperador brasileiro Pedro I. Antes de sua composição, o hino escrito pelo imperador Pedro I, “O Hino da Independência”, era usado como canção de estado.

O Hino não foi amplamente distribuído e não foi lembrado até abril de 1831, quando os brasileiros comemoraram a abdicação do Imperador Dom Pedro I. Da proclamação da independência do Brasil em 1822 à sua abdicação em 1831, o hino nacional, que foi composto pelo próprio Pedro I, comemorando a independência do seu país (e que continua até hoje a servir como um canto patriótico oficial, o Hino da Independência), foi usado como hino nacional. Em 1890, ano seguinte à substituição do domínio imperial de Dom Pedro II pelo Brasil, o presidente Manuel deodoro da Fonseca organizou um concurso para escolher o hino nacional em homenagem ao novo regime.

Francisco Manuel da Silva compôs a melodia original em 1831, apenas alguns anos após a independência do Brasil de Portugal, e logo após a abdicação do imperador Dom Pedro I (filho do rei português João VI). Francisco Manuel da Silva aproveitou assim para apresentar a composição de Francisco Manuel da Silva e, a 13 de abril de 1831, estreou publicamente o seu Hino composto.
O imperador Pedro II ordenou que a composição de Francisco Manuel da Silva, como hino nacional do império brasileiro, fosse tocada, sem letra, em todas as ocasiões em que o imperador Pedro II aparecesse publicamente, e em eventos cerimoniais de caráter militar ou civil; a composição também foi tocada no exterior em eventos diplomáticos relacionados ao Brasil, ou quando o imperador brasileiro estava presente. O decreto do Governo Provisório (Decreto 171 de 1890) que confirmou a composição de Francisco Manuel da Silva, que havia servido de hino nacional do Império do Brasil, para servir de hino nacional da República, foi publicado em 20 de janeiro de 1890 .

Um novo Hino havia sido adotado em 1822-1889, mas foi mal recebido pela população, e o Hino do Brasil foi declarado oficial em 20 de janeiro de 1890. Protestos contra o novo hino levaram à adoção oficial da composição original de Silva. Diz-se que o próprio Dedoro preferiu o antigo ao novo proposto.

No entanto, nenhum dos dois agradou ao novo presidente Marechal Deodoro, que disse que preferia a versão antiga do hino do novo presidente, embora uma de suas versões tenha sido selecionada como a atual, conhecida como hino de proclamação do Brasil, Leopoldo Miguez. Nos primeiros anos da república, o hino nacional continuou sem letra oficial, mas algumas letras foram propostas, outras adotadas também por vários estados brasileiros.

Após a competição, a Lei nº 171, assinada em 20 de janeiro de 1890, manteve a obra de Francisco Manuel da Silva como Hino Nacional, e também declarou as composições vencedoras dos primeiros prêmios, as de Leopoldo Miguez e José Joaquim Medeiros e Albuquerque, como Proclamação de o Hino da República. As letras permaneceram inalteradas desde então, e foram cantadas na língua oficial do país, o português. Com letra de Ovidio Saraiva, a composição foi posteriormente chamada de Hino do 7 de abril.

No dia 7 de setembro de 1922, no exato dia do centenário da independência, começaram as transmissões radiofônicas no Brasil, sendo a primeira transmissão uma execução do hino nacional, completada com as palavras finais, seguida do discurso presidencial de Epitácio Pessoa, o primeiro discurso de rádio do presidente brasileiro. Para celebrar as Comemorações do Centenário da Independência das nações em 1922, o então presidente Epitácio Pessoa emitiu uma ordem executiva que acabou por tornar a música de Ovidio Saraiva e Joaquim Osório Duque Estrada o hino oficial do Brasil. Somente em 1922, 91 anos após a introdução de outra música, é que Joaquim Osorio Duque-Estrada foi declarado hino oficial do Brasil, após algumas mudanças feitas por seu compositor. O Hino Nacional brasileiro sobreviveu à transição tectônica do Brasil de império para república, apesar de (a) sua identificação original com o domínio imperial, e (b) a dificuldade que a melodia original apresentava para as pessoas comuns cantarem.

Alguns acreditam que Francisco Manuel da Silva compôs a música durante os últimos quatro meses de 1822 em comemoração à independência do Brasil, outros acreditam que o hino foi escrito no início de 1823, enquanto outros acreditam os dela encontram evidências de que uma composição datada de 1822 ou 1823 não é confiável, e eles acreditam que o Hino apresentado em 13 de abril de 1831 foi escrito em 1831, e não antes.

Por isso, durante o restante da ditadura militar imperial no Brasil, foi proibida a execução do hino em qualquer arranjo artístico que se desviasse da orquestração e adaptação sonora oficial, com forte ênfase na observância do cumprimento dessa norma.

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