Na última segunda-feira dia 27, Audrey Hale, de 28 anos invadiu uma escola particular cristã nos Estados Unidos.
Audrey Hale, estava armada e após a invasão, atirou e tirou a vida de três crianças e três adultos. As vítimas com idades entre 9 e 61 anos. As crianças foram identificadas como Evelyn Dieckhaus, Hallie Scruggs e William Kinney, enquanto os adultos mortos foram Cynthia Peak, de 61 anos, Katherine Koonce, 60, e Mike Hill, 61.
John Drake, o chefe da policia local, afirmou que o ataque a tiros foi cometido por Audrey Hale, uma pessoa transgênero de 28 anos. Don Aaron, porta-voz da policia local, informou que Audrey portava “pelo menos dois fuzis e uma pistola”.
Audrey invadiu a escola por uma porta secundaria, atravessou o térreo e subiu ao andar superior, começando os disparos, Katherine Koonce uma das vítimas, que aparece como diretora da escola no site da instituição, teria corrido em direção ao atirador a fim de proteger os alunos do ataque. Quinze minutos após a primeira chamada de socorro, a polícia chegou ao local, subiram e mataram o atirador.
Quem era Audrey Hale?
Segundo a polícia, Audrey não tinha um perfil que levantasse alguma suspeita, tanto na escola quanto na faculdade, Audrey tinha um ótimo histórico. “Enquanto estava em nossa faculdade, ela era uma artista talentosa e uma boa aluna”foram as palavras de Vatandoost sobre Hale.
Em seus perfis nas redes sociais, Audrey era um designer gráfico e ilustrador, se apresentando como alguém que fazia logotipos e marcas.
“Além da arte, gosto de jogar videogames, assistir a filmes e praticar esportes”, escreveu Hale em um site pessoal. “Há uma parte infantil em mim que adora correr para o parquinho. Os animais são minha segunda paixão, então também gosto de passar o tempo com meus dois gatos”.
John Drake ao ser questionado se a identidade de gênero pode ter sido um fator de motivação do ataque, Drake respondeu:
— Há uma hipótese a respeito, estamos investigando todas as pistas.
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos decretou bandeiras a meio mastro na Casa Branca, e disse que a violência armada “está dilacerando nossas comunidades, dilacerando a alma desta nação”, pedindo novamente ao Congresso que proíba os fuzis semiautomáticos.
Uma pesquisa da ABC News e do Washington Post, realizada em fevereiro diz que 51% dos americanos são contra a proibição de armas e apenas 47% são a favor.
O presidente há muito tempo pede que o Congresso proíba, ou pelo menos restrinja a posse de armas, mas os republicanos se opõem a isso
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