“Em Portugal, quando você vence é bestial, e quando perde é uma besta”.
Otto Glória, (na foto da capa) treinador brasileiro, que conseguiu o terceiro lugar no mundial de 1966, com a seleção portuguesa
“A bola é feita de couro; o couro vem da vaca; a vaca come grama. Então, bola tem tudo a ver com a grama”.
Gentil Cardoso, ao ser contratado para treinar o Fluminense em 1946. Pediu, recebeu e cumpriu: “Me deem Ademir Menezes e dou o título ao Fluminense“.
“Pra que ficar correndo atrás do adversário, perto da área deles, se eles vão ter que passar por aqui, no meio de campo”.
Didi explicando aos jornalistas, porque era contra a marcação por pressão
“Só três coisas param no ar; beija-flor, helicóptero e Dadá”.
Dário, o “Peito de Aço”
“No Vasco não jogo mais, o Danilo e o Ademir, não passam a bola pra mim por ciúme. Os outros, porque não sabem”.
Heleno de Freitas, ao pedir rescisão de contrato com o Vasco, em 1949, onde jogou somente 12 partidas

“Com Dadá em campo, não tem placar em branco”.
Dário, o “Peito de Aço”
“Tô muito feliz em poder jogar na cidade onde Jesus nasceu”.
Paulo Isidoro, atacante do Galo, ao desembarcar em Belém, Pará, para um jogo contra o Clube do Remo
“Dá medalhinha pra baixo, tudo é canela”.
Moisés, ex-zagueiro de Bonsucesso, Vasco, Botafogo, Bangu e Corinthians
“É duro jogar no São Paulo. Olho pra direita é o Terto. Olho pra esquerda é o Paraná”.
Gerson, o canhotinha de Ouro, comentando com amigos em 1969, quando chegou ao São Paulo
“Vocês vão ter que me engolir”.
Zagallo, treinador da seleção brasileira, desabafando contra a imprensa
“Já acabou. Campeonato mixuruca, não tem nem returno”.
Garrincha, na Copa do Mundo de 1958, após a goleada sobre a Suécia
“Pode isso, Arnaldo?”
Galvão Bueno, locutor da TV Globo
“Quer me ensinar futebol? Quando você jogava como zagueiro, teu apelido era ‘Alicate’”.
Danilo Alvim, jogador do Vasco, conhecido como o ‘Príncipe’, discutindo com o treinador Flavio Costa
“Eu não sou sorvete pra ser dissolvido”.
João Saldanha, após o anúncio da sua demissão e da dissolvição da comissão técnica da seleção brasileira
“E agora o que é que eu faço?”
“Termina de pagar as prestações do pacote”. Sandro Moreyra, jornalista, para um torcedor brasileiro no mundial de 1966, ao responder um desabafo do torcedor, após a eliminação da seleção na primeira fase
“O futebol brasileiro só evoluiu, dentro de campo”.
Flavio Costa, treinador da seleção brasileira, no mundial de 1950
“Sem ovos, ninguém faz omelete”.
Otto Glória, após ser demitido do cargo no Vasco
“Quem pede, recebe. Quem desloca tem preferência”.
Gentil Cardoso, treinador de futebol
Gentil: – “Em que posição você joga?”
Jogador: – “Brinco nas onze”.
Gentil: – “Ok, pode ir embora. Aqui é futebol profissional, não é lugar de brincadeira”.
Se o time vence. (“Eu venci”). Se o time empata; (“Nós empatamos”). Se o time perde: (“Eles perderam” – os ‘jogadores’)
Vanderlei Luxemburgo nas entrevistas após os jogos
“A corte agora está completa. O Rei (Eurico Miranda); o Príncipe (Romário) e o Bobo (Edmundo)”.
Romário, sobre um desentendimento com Edmundo no Vasco
“Pelé calado é um poeta”.
Romário, contestando uma declaração de Pelé
“Não me venha com a problemática, porque eu tenho a solucionática”.
Dário, o ‘Peito de Aço’