O número de trabalhadores por conta própria já totaliza 25,7 milhões no Brasil. O patamar é recorde na série histórica. No último trimestre móvel, encerrado em julho deste ano, a porcentagem de autônomos cresceu 4,7%, em comparação com o trimestre anterior. Os dados são da pesquisa Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE.

De acordo com o diretor-presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pandemia  foi uma das causas do aumento do número de empreendedores.

Carlos Melles, diretor-presidente
“Nós tivemos um acréscimo de vontade empreendedora de 75%, e destes, 23% são por necessidade, a pandemia os trouxe a serem empreendedores por necessidade.”

Júlia Carneiro, de 31 anos, é professora e moradora da cidade mineira de Patos de Minas. No início da pandemia, ela se ficou desempregada. A professora conta que, por morar com os pais, teve a sorte de não ter passado por dificuldades financeiras em casa, mas que, por outro lado, a situação não foi favorável à sua saúde mental.

Foi assim que Júlia decidiu abrir o próprio negócio de cosméticos.




Júlia Carneiro,  professora
“É algo que eu amo, comprar e usar. Então seria mais fácil começar por algo que gosto e conheço bem. Hoje tenho o meu espaço em casa e trabalho com produtos a pronta entrega, cestas, presentes.”

A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Outros cinco estados registraram estabilidade.

As maiores taxas de desemprego foram da Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,9%), Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).

Nos Estados Unidos o aumento da participação por conta própria entre os trabalhadores de 19 a 24 anos ocorreu entre os trabalhadores sem personalidade jurídica, enquanto a participação dos trabalhadores autônomos incorporados ficou estável em 0,6%. Em Percentual Próprio (um termo usado para distinguir uma mudança percentual de uma mudança em pontos percentuais), o aumento foi equivalente a um aumento de 4,0 pontos percentuais na participação dos trabalhadores autônomos no emprego total, ou 600.000 pessoas a mais trabalhando como autônomos.

O percentual de pessoas ocupadas que declararam trabalhar por conta própria aumentou de 10,0% no primeiro semestre de 2017 para 2019 2017 para 10,4% nos primeiros seis meses de 2022.
Em todo o país, 4,5% dos adultos em idade ativa são autônomos, o que significa que são empregados por conta própria como trabalho principal e não incorporaram seus negócios, de acordo com pesquisas. A parcela geral inclui aqueles que trabalham por conta própria, além do trabalho em período integral, com 72% dos trabalhadores independentes relatando ter apenas um emprego. Enquanto metade dos trabalhadores permanentes recebe cobertura de saúde por meio de seu empregador ou sindicato, apenas 32% dos trabalhadores independentes recebem.
A maioria (54%) relatou preocupações com a segurança do emprego, em comparação com 35% dos trabalhadores permanentes. Provavelmente por essas razões, o dobro da proporção de trabalhadores autônomos, terceirizados, gig e side-gig relatou usar programas públicos do que os trabalhadores empregados em período integral. Um terço dos entrevistados empregados que ganham mais de US$ 150.000 por ano também relatam trabalhar de forma independente.




Outro Relatório Anual sobre Autoemprego também constata que apenas uma pequena parcela de um número significativo de trabalhadores americanos deu o salto. Enquanto isso, muitos trabalhadores tradicionais perderam seus empregos, o que é um fator que normalmente leva as pessoas a iniciar negócios. Nos últimos anos, houve uma mudança substancial na força de trabalho: dezenas de milhões de trabalhadores parecem prontos para tentar o auto-emprego.

Enquanto as parcelas agregadas de adultos que se consideram trabalhadores por conta própria mudaram relativamente pouco, principalmente devido à mudança de emprego e outras categorias para o trabalho por conta própria, os adultos que se consideram empregados diminuíram acentuadamente em várias economias, particularmente , mas não apenas, países da América Latina e Caribe. A maior mudança de status ocorreu entre aqueles que se consideram Empregados, caindo de 53,7% dos adultos para apenas 49,0%, uma queda de pouco menos de um em dez em relação aos anteriormente Empregados. Enquanto isso, o número de outros trabalhadores na economia – não empregados por autônomos ou trabalhando para autônomos – caiu de 110,5 milhões para 98,7 milhões.

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Cited Sources


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