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O Brasil deu mais um passo para se tornar parte da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, OCDE.
Em entrevista coletiva realizada na última quinta-feira (6), o secretário de Economia, Paulo Guedes, disse que o país apresentou um documento de autoavaliação sobre o cumprimento dos requisitos necessários para ingressar na OCDE.
“Estamos entregando este memorando inicial. É uma espécie de autoavaliação nossa, dizendo: Desses 230 instrumentos, estimamos que esses são os que já estão prontos, é assim, e esses outros, planejamos fazer em seguida. O ministro da Economia disse que dos 230 requisitos obrigatórios que a OCDE exige para a adesão do Brasil, o país cumpriu 108, mais 45 estão sendo analisados pela organização, 77 estão sendo implementados pelo governo.
O chanceler Carlos Franca disse que a adesão do Brasil à OCDE é um “velho sonho do Itamaraty” e que, a partir de agora, 26 comissões e grupos de trabalho designados pelo organismo internacional analisarão as informações enviadas pelo Brasil. Para o ministro Paulo Guedes, um voto de sim à adesão brasileira à organização deve ser abreviado.
“Normalmente, esse processo demora mais dois, três, quatro, cinco anos. Achamos que esse tempo será significativamente menor, graças a todos os nossos esforços, e essa percepção, ao contrário do que está sendo dito aqui, o Brasil nunca foi mais respeitado fora de seu próprio país. Há uma nova apreciação pela forma como estamos fazendo”.
A OCDE é uma organização internacional composta por 38 países, reunindo algumas das economias mais desenvolvidas do mundo, como Estados Unidos, Japão e Reino Unido, além de algumas economias emergentes, como Colômbia, Chile e México. Para ingressar na organização, o Brasil precisava atender aos requisitos legais e receber a aceitação unânime dos países membros. A Organização busca identificar e instituir práticas e políticas que promovam prosperidade, igualdade, oportunidades e bem-estar para todos.
Reportagem, Felipe Moura.
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